O Renascimento dos Museus no Norte do País

Museu de Gemas do Pará

Instalado em cinco salas. Além de expor as mais belas pedras preciosas da região - inclusive uma drusia de quartzo hialino, de 500 milhões de anos, trazida do vale do rio Paraguaia, no sudoeste paraense -, o museu enfoca a ocupação do homem na Amazônia e conta a história da exploração mineral no Norte do País. Há também espaço para a Amazônia pan-americana e para as pedras de formatos curiosos, além da mostra das jóias que ornamentaram a Belle Époque. 

Nichos iluminados por leds

                                                                                          

Painéis iluminados por projetores com lampada halógena

Museu de Gemas do Pará inaugurado em outubro de 2002,foi pioneiro na America Latina na utilização de leds para iluminação de destaque,que até então era usada apenas como balizamento.A aplicação do produto da linha DRAGON do fabricante OSRAM deu tão certo que no ano seguinte o catálogo(A new approach to light;OSRAM LEDs: professional lighting solutions for general illumination) mostra imagens desse projeto. 

FICHA TÉCNICA

Projeto de arquitetura, restauro e fiscalização: Paulo Chaves Fernandes, Jaime Bibas, Rosário Lima, Filomena Matta Longo, Aurélio Meira e Leila Barbosa 

Projeto luminotécnico: Paulo Chaves Fernandes e Paulo Rodrigues dos Santos.

 Museu de Arte Sacra de Belém (MAS)

Cumprindo a primeira fase do Projeto, a capital do Pará conta hoje com o funcionamento do MAS. Localizado em um complexo que compreende a Igreja de Santo Alexandre e o Arcebispado de Belém - ambos datados do final do século  XVIII -, o Museu foi criado no interior deste conjunto em 1998, com um acervo de 320 peças sacras, das quais 253 em exposição, provindas das coleções da própria Igreja e do Arcebispado, bem como da coleção de Abelardo Santos, composta de 200 peças adquiridas para integrar o conjunto quando da abertura do referido espaço.

                                         Fachada principal Santo Alexandre halógena par 20

Projetores/fibra ótica,não há radiação de UV nas telas     

A museografia foi composta de forma muito especial e cuidada: assina a iluminação o light e designer francês Jean François Hocquard, realizada toda em fibra ótica. Os espaços internos  contam com vitrinas especiais feitas com o intuito de ressaltar os objetos, sem prejuízo porém, do que nelas está exposto, efeito que causa grande admiração do público.

                                               Projetores DEDOLIGHT,corte preciso de luz

                                                 Foco direcionável,luz dirigida a distância

Essa moderna tecnologia em iluminação de museus,a iluminação em fibra ótica. Ao  ser utilizada permite maior realce dos objetos expostos, pontuação das peças principais e protegendo o acervo de temperaturas e intensidade luz inadequadas.

                                                               Recorte da imagem